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Perce Polegatto
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Foram a uma cidade próxima, a trabalho, acompanhando um gerente que tinha muita esperança no futuro deles. (Ah, se ele soubesse…) As meninas da filial, que eles estavam a poucos quilômetros de conhecer, representavam, para alguns, uma agradável esperança. Para Danilo, certamente. Acreditava no destino, sabia que mais cedo ou mais tarde encontraria a mulher…
“Mas você a subestimava mesmo, não? Olha só, como ela era sensível! Puxa, acho que só as mulheres se entendem afinal. Essa das conchinhas… Estou gostando dela, cada vez mais. E se ela estivesse viva, eu estaria preocupada agora, me contorcendo de ciúmes.” Danilo sorriu com o cantinho da boca, vaidoso. Mas baixou os olhos…
“Não importa se você vai rir de mim, não importa mesmo.” “Ora, Ana, imagine…” Ela remexia a bolsa. Buscava uma coisa. Algo se prendeu, depois se soltou, em meio a algum ruído de chaves ou qualquer outra quinquilharia de metal.