Office in a Small City por Edward Hopper

A seta de Verena

Seta de Verena 2

O cotidiano real e fictício de um mesmo personagem em meio a uma crise de valores. A desastrada rotina de um jovem escritor em determinada fase da vida, buscando, como todos, um sentido para sua existência e motivos para realizar-se. Mas algo radical e inesperado se engendra gradualmente até aparecer Verena, que coloca em xeque todas as suas obstinadas pretensões. Uma história sobre escritores e artistas, sobre a juventude e o desejo, sobre a efervescência das transformações individuais, sobre a aventura de existir em um mundo sempre em transição.

Parte 1. Introdução. O fim (e seu avesso)

1. Guardo-o como quero

2. Meigos pastores, secretos assassinos

3. O fim (e seu avesso)

4. Duas linhas, literalmente

5. O Arsênio da editora circular

6. Meu amigo poeta-patriota

7. Consumação mínima

8. Beckett lhe dá as boas-vindas

9. Dilemas inofensivos, obsessões horrendas

10. Bom dia, ontem

11. Noções de origem

12. O Arcádio do Conselho Editorial

13. Retrato de meu hábitat quando jovem

14. “Pois eu faço questão!”

15.  Perdemos o fim da missa

 16. A bela e as esferas

17. Na cama, depois de tudo

Parte 2 . Cadernos (I)

18. Sem rumo, entre rascunhos lamentáveis

19. Retomadas e recaídas: de volta ao baile de máscaras

20. Persistência dos labirintos

21. Passeio (forçado) com Mônica

22. Borboletas com relógio ao fundo

23. O capitão na corte dos cadáveres

24. Um último projeto em ruínas

Parte 3. O gineceu reconquistado

25. Eu, um mentiroso crônico

26. A tudo faltava um algo

27. Das balanças à justiça: o cego era eu

28. Eu era um adulto agora

29. Esses homens…

30. O escravo se diverte

31. Se é que eu suportava alguém…

32. Episódios de minha desastrosa inclusão social

33. Camelos, dromedários e o melhor de um mundo pior

34. Ácaros e outros micro-organismos

35. Paradoxo do registro e do esquecimento

36. Fraudes por uma boa causa: a minha

37. Os três patetas sem violência

38. Os jovens peregrinos e o profeta

39. Qualquer coisa morna

40. Uau!

41. Truque bem-educado

42. Mais uns dias, por que não?

43. Por que deixar rastros?

44. O gineceu reconquistado

45. Adeus, Águas Claras

46. Versos versus mundo

47. Mal dessas idades…

48. Onde não havia palavras

49. A primeira história mágica interrompida

50. Não gosto que me chamem assim

51. Muito, muito desconfiados

52. A edificante manutenção do tédio

53. Sem ação, sem reação

54. Acesso irresistível

55. O otimismo dos honestos

56. Senhores de tudo (e agora abençoados)

57. Sinais claros de estados obscuros

58. Nada que não seja a vida

59. Com Sylvia, em delicada decadência

60. Conquista-me ou te destruo

61. Três dos muitos senhores do mundo. Parte 1.

62. Três dos muitos senhores do mundo. Parte 2.

63. Mais um papel contra o vento

Parte 4. Cadernos (II) – por que romanos?: 2

64. Dispensando a musa

65.  Autocondenação e conflitos continuados

66. Modelos de cartas inúteis

67. Por onde as pessoas vivem…

68. Américo Cabral assombra em vida

69. Querida, eu posso escrever tudo

70. Antes que o dia em questão me encontrasse

71. Outro Hugo: sensível e teimoso

72. Outra Plath: algo das raras imagens de Sylvia

73. Não posso deixar que ela leia isso

74. Livre para fracassar

75. O inverno segundo teu semelhante

76. A arte é o cristal – o resto é a vida

77. Fantasias da razão

78. Por favor, esqueça essa bobagem

 79. Propenso a fragmentar-se

80. A tentação de fraudar a própria história

Parte 5. O começo (e seu fim)

81. Depressa, o senhor não vê que eu estou fugindo

82. Sob a mira da arqueira real

83. Nada dos bolinhos mágicos

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Comentários

Uma resposta para “A seta de Verena”

  1. Avatar de verenarogowski

    Meu nome é Verena, estranho ver um título de livro com esse nome, vou comprá-lo.
    Tenho um livro chamado “Janelas da Criatividade” onde conto parte da minha vida, estou curiosa. Meu outro livro é um romance ficção “O Mistério da Lança de Sepé Tiarajú”. Um abraço

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